Pois. Há livros. Livros sobre praticamente tudo, para todos os (des)gostos e idades. O que pensei, relativamente a esta designação, é que, efectivamente, sugere uma classificação dos livros como "infantis". E os livros não são infantis. Quando muito são para a infância... Não sei se é ao que a interpelação se refere, Guidinha. Mas se for o caso, estou de acordo.
Sim... podem ser indicados para camadas de população mais jovens, mas a pseudo-inocência do traço e os conteúdos reflectem o mundo dos adultos nas atitudes, valores, comportamentos... que transmitem.
Na realidade, os mais jovens são os destinatários e não os autores. E se fosse o contrário?
Reflexão muito interessante, Guidinha. Se fosse ao contrário... "as atitudes, valores e comportamentos reflectidos" partiriam de um referencial, que embora influenciado pelo dos adultos, seria certamente, e no mínimo, diferente. Obrigada pelo estimulante "desafio" :)
Se as crianças fossem as verdadeiras autoras, ou co-autoras, aconteceria qualquer coisa como isto: http://sitio.dgidc.min-edu.pt/recursos/Lists/Repositrio%20Recursos2/Attachments/811/LENÇOS%20DE%20AMOR.pdf
A história criada pelas crianças encontra-se na parte final do documento. Mas tudo o resto celebra a própria história que permite criar histórias a quem, vulgarmente, não é escutado.
Precioso contributo, Sara. Não conheço quem pudesse fazê-lo melhor :) Obrigada pela partilha. Beijinho e continuação de um excelente fim-de-semana Pascual!
Olá Mia. Muito bem-vinda. De facto, a pontualidade e assiduidade numas coisas impede o mesmo cumprimento noutras... Por aqui, felizmente, não há dia nem hora marcados :)
Há livros infantis? Para mim só existem livros.
ResponderEliminarPois. Há livros. Livros sobre praticamente tudo, para todos os (des)gostos e idades. O que pensei, relativamente a esta designação, é que, efectivamente, sugere uma classificação dos livros como "infantis". E os livros não são infantis. Quando muito são para a infância... Não sei se é ao que a interpelação se refere, Guidinha. Mas se for o caso, estou de acordo.
ResponderEliminarR.:
ResponderEliminarSim... podem ser indicados para camadas de população mais jovens, mas a pseudo-inocência do traço e os conteúdos reflectem o mundo dos adultos nas atitudes, valores, comportamentos... que transmitem.
Na realidade, os mais jovens são os destinatários e não os autores. E se fosse o contrário?
Reflexão muito interessante, Guidinha. Se fosse ao contrário... "as atitudes, valores e comportamentos reflectidos" partiriam de um referencial, que embora influenciado pelo dos adultos, seria certamente, e no mínimo, diferente.
ResponderEliminarObrigada pelo estimulante "desafio" :)
Se as crianças fossem as verdadeiras autoras, ou co-autoras, aconteceria qualquer coisa como isto:
ResponderEliminarhttp://sitio.dgidc.min-edu.pt/recursos/Lists/Repositrio%20Recursos2/Attachments/811/LENÇOS%20DE%20AMOR.pdf
A história criada pelas crianças encontra-se na parte final do documento. Mas tudo o resto celebra a própria história que permite criar histórias a quem, vulgarmente, não é escutado.
Precioso contributo, Sara. Não conheço quem pudesse fazê-lo melhor :) Obrigada pela partilha.
ResponderEliminarBeijinho e continuação de um excelente fim-de-semana Pascual!
Ai o que eu tenho vindo a perder com a minha 'des'assiduidade e 'in'pontualidade.. :(
ResponderEliminarOlá Mia. Muito bem-vinda. De facto, a pontualidade e assiduidade numas coisas impede o mesmo cumprimento noutras... Por aqui, felizmente, não há dia nem hora marcados :)
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