Sem dúvida que é esmagadora. Façamos, pois, o que está ao nosso alcance para minimizar tamanho sofrimento. Infelizmente a ajuda já só pode ser paliativa. Mas é preciso que seja massiva e célere. Frequentemente dou por mim a pensar: "E se fossemos nós"?
"E se fossemos nós"?... Estou convicta que cada pessoa tem mais força interior do que imagina e consegue mobilizá-la em momentos "limite" como este. No entanto, estou muito longe de imaginar o sofrimento de apenas uma pessoa. E só UMA já é uma catástrofe. :((
Também partilho da mesma convicção, Guidinha. A Psicologia chama-lhe "resiliência", termo importado da Física e que se refere à capacidade dos materiais resistirem ao choque, eventualmente deformando, sem quebrar. E, sim, o sofrimento alheio é, para quem nunca viveu nada semelhante, inimaginável. Contudo, a simples tentativa de realizar tal exercício pode ser catalisadora de iniciativa. E, "só" por isso, vale a pena. Uma pessoa já seria demais, sem dúvida...
Em situações de sofrimento transcendemo-nos. Mas como seres únicos creio que a dor é vivida, também, de forma "única". Parece-me pretencioso ousar descrever o que sente uma pessoa em sofrimento. E muito mais pensar que somos capazes de sentir o mesmo.
NOTA DE RODAPÉ: O que pretendes dizer com "... simples tentativa de realizar tal exercício pode ser catalisadora de iniciativa"?
Quero dizer exactamente o que descreves: que é impossível sentir literalmente o sofrimento alheio, mas que o esforço de o imaginar pode motivar-nos a agir em prol dos outros. [E, já agora, obrigada por esta partilha de ideias :)]
Entre parêntesis recto: Sempre gostei de partilhar ideias. É na interacção com os outros que crescemos e nos enriquecemos. Se temos uma tecnologia que nos permite estar em contacto com o "outro" porque não ultilizá-la? :)
Esta devastação esmaga-me!
ResponderEliminar:((
Sem dúvida que é esmagadora. Façamos, pois, o que está ao nosso alcance para minimizar tamanho sofrimento. Infelizmente a ajuda já só pode ser paliativa. Mas é preciso que seja massiva e célere. Frequentemente dou por mim a pensar: "E se fossemos nós"?
ResponderEliminar"E se fossemos nós"?... Estou convicta que cada pessoa tem mais força interior do que imagina e consegue mobilizá-la em momentos "limite" como este. No entanto, estou muito longe de imaginar o sofrimento de apenas uma pessoa. E só UMA já é uma catástrofe.
ResponderEliminar:((
Também partilho da mesma convicção, Guidinha. A Psicologia chama-lhe "resiliência", termo importado da Física e que se refere à capacidade dos materiais resistirem ao choque, eventualmente deformando, sem quebrar. E, sim, o sofrimento alheio é, para quem nunca viveu nada semelhante, inimaginável. Contudo, a simples tentativa de realizar tal exercício pode ser catalisadora de iniciativa. E, "só" por isso, vale a pena. Uma pessoa já seria demais, sem dúvida...
ResponderEliminar"Resiliência"... conceito interessante. Desconhecia! :)
ResponderEliminarEm situações de sofrimento transcendemo-nos. Mas como seres únicos creio que a dor é vivida, também, de forma "única". Parece-me pretencioso ousar descrever o que sente uma pessoa em sofrimento. E muito mais pensar que somos capazes de sentir o mesmo.
NOTA DE RODAPÉ:
O que pretendes dizer com "... simples tentativa de realizar tal exercício pode ser catalisadora de iniciativa"?
Quero dizer exactamente o que descreves: que é impossível sentir literalmente o sofrimento alheio, mas que o esforço de o imaginar pode motivar-nos a agir em prol dos outros. [E, já agora, obrigada por esta partilha de ideias :)]
ResponderEliminarEntre parêntesis recto:
ResponderEliminarSempre gostei de partilhar ideias. É na interacção com os outros que crescemos e nos enriquecemos. Se temos uma tecnologia que nos permite estar em contacto com o "outro" porque não ultilizá-la? :)
Também "partilho" dessa ideia :)
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