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Acesso justo ao trabalho.
Trabalho digno para todos
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Igualdade salarial entre homens e mulheres
Igualdade salarial entre homens e mulheres
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Erradicação do trabalho infantil
Erradicação do trabalho infantil
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Integração profissional das pessoas com deficiência
Integração profissional das pessoas com deficiência
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Extinção do trabalho escravo
Extinção do trabalho escravo
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Segurança e saúde no trabalho... etc., etc., etc.
Segurança e saúde no trabalho... etc., etc., etc.
(Foto de Elise Amendola, 2008)
Colocas o dedo em muitas "feridas". Ou poderei chamar-lhes "vergonhas"? Acho que sim, acho que me apetece apelidá-las de vergonhas, querendo dizer, atentados à dignidade e a direitos humanos elementares. São tarefas inacabadas e tenho muitas dúvidas relativamente ao tempo que tomarão na sua concretização. Na actual conjuntura, o meu cepticismo aumenta. Mas as consciências não devem adormecer, isso é uma verdade.
ResponderEliminarPrincipios tão consensuais e, afinal, tão penosamente postos em prática, porque... (E a lista de justificações e indignação seria interminável.)
ResponderEliminarBeijinho
Querida Sara, é tão só esse o propósito de nomear tais indignidades: expô-las para que as consciências não adormeçam e se traduzam nas contribuições individuais possíveis...
ResponderEliminarBeijinho e bom fim-de-semana.
JPD, de facto a lista é infindável. Julgo que apenas nos resta não baixar os braços. E, para isso, criatividades como a sua são, seguramente, importantes ferramentas!
sabes, sempre estive contra esta redução do indivíduo ao trabalhador, ao funcionário o que hoje parece mais profissional, talvez tenha os terríveis defeitos do libertarismo pós 25 de abril. tenho de ir ali arrepender-me...mas de todos os direitos o mais premente agora penso que seja o direito ao trabalho justo para todos.
ResponderEliminarVia, muito eu gosto da tua "fina ironia" :) (Até rimou!)(Essa de ir ali arrepender-se teve muita graça). Também concordo que é redutor confundir a pessoa com a condição de trabalhador, mas não há dúvida que no que toca ao trabalho há ainda muito por fazer. Nesta, como noutras áreas, a enunciação de direitos não tem chegado para a concretização dos mesmos. Pessoalmente, acredito que os cidadãos podem ser parte da solução...
ResponderEliminarContinuação de uma semana excelente e produtiva ;)
Uma coisa é a teoriado Direito, com suas leis e princípios...outra coisa é pôr em prática esses conceitos....Portugal é longe de ser um exemplo de sucesso....infelizmente
ResponderEliminarSe tu o dizes, Isabel, e o quotidiano também mo sugere, não me parece que restem muitas dúvidas. Confiemos no contributo dos profissionais do Direito para minimizar o fosso entre boas intenções e boas práticas ;)
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