Mais tarde, reviu a sua opinião a respeito do pai. (...) Walden admitia que herdara alguns dos valores dele: o amor pelo conhecimento, o racionalismo e a crença de que o trabalho é a justificação para se existir.*
Será?
*(In 'O Homem de Sampetersburgo' de Ken Follett, ed. Bertrand, 2009)
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Poderia ser o amor, a caridade, a familia a religião, a política, um peixe que nada solto no mar... isso é de cada um, segundo seus conceitos e convicções, a mim desejo ser feliz amanhã mais que hoje, e fazer feliz quem se deixar ser.
ResponderEliminarObrigada pela visita, bjinhos.
Entrarão estes entendimentos naquilo que se chama a "massa do sangue"?
ResponderEliminar:)))
R,
ResponderEliminarVenho agradecer as palavras que me deixou. Desejar um final de semana cheio de energia.
A sua questão é pertinente. O background de qualquer um de nós é relevante. O amor pelo conhecimento, o racionalismo e o trabalho são valores belos quanto a serem únicos? Não sei.
Não li esse livro.
ResponderEliminarMas como a sugestão merece muito acolhimento, vou tomar nota dele para mais tarde me... Congratular.
Bjs, R.
(Adenda:
Outro dia vi um sujeito sugerir a seguinte sequêcia (A propósito da racionalidade):
DADOS => INFORMAÇÃO => CONHECIMENTO => SABEDORIA)
Justificações para se existir há tantas quantas as pessoas, às vezes mudam ao longo da vida e às vezes nem há ...
ResponderEliminarMas o trabalho apenas não creio ser justificação suficiente.
Contudo, este tema dava um excelente pretexto de conversa para uma noite de terlúlia:))))
Eu sito-me mais inclinada a acreditar que o trabalho deve interpretar-se para a vida, e não o contrário.
ResponderEliminarBeijinho, R. :)
Subscrevo o que a Justine diz!
ResponderEliminarExcelente tema de conversa...
O trabalho é, essencialmente, sobrevivência, o meio para se chegar a algo mais profundo...
ResponderEliminarBeijo :)
Ora, apesar de me considerar uma afortunada por conseguir extrair prazer em muito daquilo que constitui o meu "trabalho", digo com toda a convicção: não é suficiente para justificar toda a minha existência. E esta é uma convicção que sinto tornar-se mais premente à medida que o tempo passa. Mas, cada cabeça...
ResponderEliminarBeijinho grande.
R,
ResponderEliminarRecebi um Sunshine Award, “concedido” ao meu blog pelo “http://falcaodejade.blogspot.com/ que agradeço!
Tenho agora que o “re-oferecer” a 12 blogues que gosto.
Escolhi este blog!
Pode passar no meu a recolher o prémio e depois terá de passar o “sunshine award” a 12 blogs de que goste. (não é obrigatório!)
Tem de avisar os bloguistas escolhidos e explicar o que devem fazer...
Parabéns pelo seu blog!
Eu diría ao contrário... A existência, com tudo o que lhe está associado, justifica os trabalhos que daí derivam.. ;)
ResponderEliminarUm abraço R.
Boa noite, R.
ResponderEliminarAtribui-te um prémio.
Contrapartida: replicar nomeações.
Bjs
Meus caros, muito obrigada pelo vossos contributos. Concordo que é um tema complexo e rico e, para citar a Justine, dava para várias noites de tertúlia :) Uma coisa tenho para mim como certa quando penso no trabalho e que é a formulação que costumava ouvir a um querido amigo: 'eh pá, isto (o trabalho) tem de ser um modo de vida e não um modo de morte'! ;)
ResponderEliminarContinuação de dias felizes e produtivos para todos! :)
PS: JPD, concordo com a possibildade dos dados produzirem conhecimento, mas sabedoria... tenho dúvidas... Abraço!