Bem, já que temos duas (mãos), que tal manter uma firmemente segura a algo, e outra aberta, em sinal de dádiva e de expectativa? Acho que poderia ser assim... :)
O objectivo certamente seria mesmo transcender essa interpretação literal. As mãos podem ser a cabeça, podem ser o coração, podem ser..... Isto é um exercício que pode custar a pôr em prática nalgumas alturas, mas é indispensável.
Não podia concordar mais: quer quanto ao objectivo, quer quanto à necessidade de o implementar, sob pena de, por estarmos demasiado "ocupados", nos escapar algo verdadeiramente valioso.
Este quadro do Rivera é tão próximo, quase a poderíamos encontrar, à vendedora, ali, ao dobrar da esquina.inspirador para uma sexta-feira matinal.
ResponderEliminarObrigada, Via. Também concordo. Votos de continuação de uma Sexta-feira positivamente inspirada, que prenuncie um magnífico fim-de-semana :)
ResponderEliminarBem, já que temos duas (mãos), que tal manter uma firmemente segura a algo, e outra aberta, em sinal de dádiva e de expectativa? Acho que poderia ser assim... :)
ResponderEliminarTambém concordo. E se a mão cheia alguma vez ficar vazia, não faltarão os frutos compensadores de uma mão que esteve livre para semear.
ResponderEliminarO objectivo certamente seria mesmo transcender essa interpretação literal. As mãos podem ser a cabeça, podem ser o coração, podem ser..... Isto é um exercício que pode custar a pôr em prática nalgumas alturas, mas é indispensável.
ResponderEliminarNão podia concordar mais: quer quanto ao objectivo, quer quanto à necessidade de o implementar, sob pena de, por estarmos demasiado "ocupados", nos escapar algo verdadeiramente valioso.
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