Bem-vindo, Rui. E obrigada pelo interessante contributo. Penso que a imensidão e complexidade da natureza humana a tornam subjectiva e única, mas que haverá certamente uma "herança" comum, da qual todos partilhamos. E, sim, também concordo que o livre arbítrio dita a maioria das nossas acções. Volte sempre :)
Curiosa perspectiva, Guidinha. Nunca o tinha visto assim. Para mim "ele" é tão grande que a cabeça, estando longe, parece minúscula... Também por isso é tão enriquecedora a partilha de ideias: apercebemo-nos da multiplicidade de impressões possíveis.
Via, também gosto muito da obra de Tarsila. Tenho, aliás, de me lembrar mais vezes de a incluir aqui. Quanto à frase, sugere-me a natureza fundamentalmente social da nossa existência (independentemente da nossa vontade) e, consequentemente, as influências recíprocas a que inevitavelmente estamos sujeitos.
Obrigada a todos e votos de um excelente fim-de-semana!
Mas tendemos a valorizar mais a diferença que a similitude. E na negação desta última encontramos a fundação de grandes distâncias. Tendemos a ver o argueiro no olho do outro e não vemos a tranca no nosso...
De facto, tudo depende da (sempre relativa) perspectiva: de quem observa, da direcção do olhar e das diferenças e semelhanças que se indagam. Muito obrigada a todos pelos comentários. Foi uma partilha muito estimulante e enriquecedora. Votos de um fim-de-semana tão brilhante e cálido quanto o deste magnífico sol.
nada da natureza humana nos é estranho
ResponderEliminarmesmo aquilo que não queremos admitir
mas nada é inevitável
Bem-vindo, Rui. E obrigada pelo interessante contributo. Penso que a imensidão e complexidade da natureza humana a tornam subjectiva e única, mas que haverá certamente uma "herança" comum, da qual todos partilhamos. E, sim, também concordo que o livre arbítrio dita a maioria das nossas acções.
ResponderEliminarVolte sempre :)
Que estranho a cabeça, nesta representação do "humano", ser mais pequena que a unha do pé. Confesso-me verdadeiramente surpreendida com este "post".
ResponderEliminargosto muito da obra da tarsila, quanto à frase parece-me bem mas por vezes não se sente.
ResponderEliminarCuriosa perspectiva, Guidinha. Nunca o tinha visto assim. Para mim "ele" é tão grande que a cabeça, estando longe, parece minúscula... Também por isso é tão enriquecedora a partilha de ideias: apercebemo-nos da multiplicidade de impressões possíveis.
ResponderEliminarVia, também gosto muito da obra de Tarsila. Tenho, aliás, de me lembrar mais vezes de a incluir aqui. Quanto à frase, sugere-me a natureza fundamentalmente social da nossa existência (independentemente da nossa vontade) e, consequentemente, as influências recíprocas a que inevitavelmente estamos sujeitos.
Obrigada a todos e votos de um excelente fim-de-semana!
Mas tendemos a valorizar mais a diferença que a similitude. E na negação desta última encontramos a fundação de grandes distâncias. Tendemos a ver o argueiro no olho do outro e não vemos a tranca no nosso...
ResponderEliminarQuer o texto quer a imagem são sempre uma questão de perspectiva.
ResponderEliminarTodos temos um pouco de todos.
De facto, tudo depende da (sempre relativa) perspectiva: de quem observa, da direcção do olhar e das diferenças e semelhanças que se indagam.
ResponderEliminarMuito obrigada a todos pelos comentários. Foi uma partilha muito estimulante e enriquecedora.
Votos de um fim-de-semana tão brilhante e cálido quanto o deste magnífico sol.