Sara: É exactamente isso. A ilustração acompanha a ideia do texto. Os verdadeiros efeitos nem sempre são óbvios.
Guidinha: Também gostei muito do rigor e precisão da ilustração. Dotes certamente estimulados por uma época em que a fotografia ainda não era auxiliar generalizado. E, sim, o doseamento do veneno cabe ao livre arbítrio de cada um. Pela minha parte, não sou adepta de qualquer dose (nem mínima). É que nem sempre se encontra antídoto ;)
e não conseguimos escapar ao ressentimento, e sim, queremos que o outro morra com o veneno que bebemos.
ResponderEliminarIsso. O problema é que somos nós quem o "engole"... O melhor mesmo é combatê-lo com doses maciças de poderosos antídotos ;)
ResponderEliminarCuriosa, a ilustração que escolheste. Há coisas que, na sua aparência, parecem inofensivas...
ResponderEliminarCingindo-me à ilustração: aprecio muito o empenho dos autores. Revela grande capacidade de observação e muita minucia no traço.
ResponderEliminarQuanto ao veneno: cada um que o doseie, antes que se torne tóxico.
:))
Sara: É exactamente isso. A ilustração acompanha a ideia do texto. Os verdadeiros efeitos nem sempre são óbvios.
ResponderEliminarGuidinha: Também gostei muito do rigor e precisão da ilustração. Dotes certamente estimulados por uma época em que a fotografia ainda não era auxiliar generalizado. E, sim, o doseamento do veneno cabe ao livre arbítrio de cada um. Pela minha parte, não sou adepta de qualquer dose (nem mínima). É que nem sempre se encontra antídoto ;)
(Votos de um excelente fim-de-semana para todas)