Bela escolha. Esta biblioteca é lindíssima, como é aliás todo o Convento/ Palácio.
O Memorial do convento também fica aqui relembrado.
Jorge Luís Borges é um ensaísta, poeta, escritor por quem nutro grande admiração. Tenho livros dele repetidos. E vivam estes paraísos que nos trazem tranquilidade, paz e alimento. :) Parabéns pelo post. Boa noite!
Lembrei-me, a propósito, d' "As Memórias de Adriano", de Marguerite Yourcenar, digno, aliás, de constar em qualquer biblioteca. O que me fizeste lembrar desse livro foi a inscrição que Plotina, esposa de Trajano, colocou na biblioteca situada no Fórum de Trajano: "hospital das almas". Parece-me muito adequada! :) Boa Sexta-feira e boas leituras! (das boas, mesmo, não das obrigatórias)
Hoje também diria que "el paraiso seria alguna....fnac" ahahah..´ isto porque ainda estes dias me perdi na compra de uns quantos livros!:) é claro que era uma fnac de paris...:)
Olá a tod@s. E muito obrigada pelos vossos comentários, sempre tão gratificantes. De facto, achei que valia a pena assinalar o dia. E estas são duas fontes que muito admiro: Borges e a "nossa" biblioteca do convento de Mafra, devidamente preservada com o contributo imprescindível desses pequeninos e esquivos artesãos que pertencem à colónia de morcegos que por lá habita e se alimenta do "bicho do papel". Gostei muito de conhecer este pormenor quando lá fui. Já os artesãos, obviamente, não se quiseram apresentar...
Mar Arável: "sempre oportunas" são também as suas palavras. JPD: "Incontornável" é, sem dúvida um adjectivo que subscrevo :) Ana: "Vivam!, pois! Sara: "hospital da alma" é absolutamente certeiro. E quantos às leituras boas... tem mesmo de ser! São essas que ajudam a aguentar as obrigatórias :)
a propósito de bibliotecas, a Nacional vai fechar durante um ano,´(que depois são dois ou três) há uma petição on line (no facebook) contra o fecho, quem discordar desta decisão, pode votar.À Biblioteca! Tchim Tchim!
Ontem sentei-me no delicioso fim de tarde nas escadas da biblioteca de Valongo...Apeteceu-me reler o meu amigo Tolstoi, com quem consigo sempre viajar através das vivas descrições e levei-o comigo sob a forma de Dr. Jivago.. finda essa hora perfeita, a biblioteca, ainda que encerrada, pareceu-me a minha casa... foi uma sensação um pouco territorial e inspirada pelos meus canitos, que não lendo, percorreram milimetricamente a relva dos jardins da biblioteca como se estivessem no paraíso... depois, cedem ao cansaço e acompanham-me... facto que completou ainda mais a minha fantasia de ser aquela a minha, que durante aquela hora foi o incontestável paraísomesmo que dele só tivesse um pedacinho nas minhas mãos... ;)
R. Tenho que deixar aqui um pedido de desculpas aos meus amigos Tolstoi e a Pasternak ... embora ambos, tenho a certeza, não se tenham sentido ofendidos pela desatenção... na hora de escolha entre Guerra e Paz e Dr Jivago, ficou a desatenção no comentário... o pedido de desculpas estende-se a quem também se tenha ofendido com a desatenção... :))
O que continuo a achar curioso é que no dia que pude visitar-te de novo, surgiu esta coincidência de destacares as bibliotecas como possíveis paraísos, quando a "minha", no mesmo dia, me pareceu também um paraíso....
Mia, não há neste mundo quem escape a inofensivas desatenções e, por isso mesmo, ninguém pode ofender-se com elas :) E, sim, há coincidências (muito) felizes. Volta sempre. É sempre muito agradável a tua delicada presença. Beijito, pois.
Sempre oportuno
ResponderEliminarOlá R.
ResponderEliminarAcho que fizeste uma excelente escolha ao citares Borges.
É incontornável.
A biblioteca do Convento de Mafra é esmagadora.
Bjs
Bela escolha. Esta biblioteca é lindíssima, como é aliás todo o Convento/ Palácio.
ResponderEliminarO Memorial do convento também fica aqui relembrado.
Jorge Luís Borges é um ensaísta, poeta, escritor por quem nutro grande admiração. Tenho livros dele repetidos. E vivam estes paraísos que nos trazem tranquilidade, paz e alimento. :)
Parabéns pelo post.
Boa noite!
Lembrei-me, a propósito, d' "As Memórias de Adriano", de Marguerite Yourcenar, digno, aliás, de constar em qualquer biblioteca. O que me fizeste lembrar desse livro foi a inscrição que Plotina, esposa de Trajano, colocou na biblioteca situada no Fórum de Trajano: "hospital das almas". Parece-me muito adequada! :)
ResponderEliminarBoa Sexta-feira e boas leituras! (das boas, mesmo, não das obrigatórias)
Hoje também diria que "el paraiso seria alguna....fnac" ahahah..´
ResponderEliminaristo porque ainda estes dias me perdi na compra de uns quantos livros!:)
é claro que era uma fnac de paris...:)
Olá a tod@s. E muito obrigada pelos vossos comentários, sempre tão gratificantes. De facto, achei que valia a pena assinalar o dia. E estas são duas fontes que muito admiro: Borges e a "nossa" biblioteca do convento de Mafra, devidamente preservada com o contributo imprescindível desses pequeninos e esquivos artesãos que pertencem à colónia de morcegos que por lá habita e se alimenta do "bicho do papel". Gostei muito de conhecer este pormenor quando lá fui. Já os artesãos, obviamente, não se quiseram apresentar...
ResponderEliminarMar Arável: "sempre oportunas" são também as suas palavras.
JPD: "Incontornável" é, sem dúvida um adjectivo que subscrevo :)
Ana: "Vivam!, pois!
Sara: "hospital da alma" é absolutamente certeiro. E quantos às leituras boas... tem mesmo de ser! São essas que ajudam a aguentar as obrigatórias :)
Um abraço para todos.
Olá Isabel! Espero que as compras tenham valido a pena e que a cidade a isso tenha ajudado :)
ResponderEliminara propósito de bibliotecas, a Nacional vai fechar durante um ano,´(que depois são dois ou três) há uma petição on line (no facebook) contra o fecho, quem discordar desta decisão, pode votar.À Biblioteca! Tchim Tchim!
ResponderEliminarTchim Tchim! ;) E aqui fica o desafio lançado...
ResponderEliminarOntem sentei-me no delicioso fim de tarde nas escadas da biblioteca de Valongo...Apeteceu-me reler o meu amigo Tolstoi, com quem consigo sempre viajar através das vivas descrições e levei-o comigo sob a forma de Dr. Jivago.. finda essa hora perfeita, a biblioteca, ainda que encerrada, pareceu-me a minha casa... foi uma sensação um pouco territorial e inspirada pelos meus canitos, que não lendo, percorreram milimetricamente a relva dos jardins da biblioteca como se estivessem no paraíso... depois, cedem ao cansaço e acompanham-me... facto que completou ainda mais a minha fantasia de ser aquela a minha, que durante aquela hora foi o incontestável paraísomesmo que dele só tivesse um pedacinho nas minhas mãos... ;)
ResponderEliminarUm beijito R!!
:))
ResponderEliminarMia: Percebe-se que foi um "dia da biblioteca" perfeito. Num espaço perfeito e em companhias perfeitas! Beijito :)
ResponderEliminarIsso mesmo, mdsol! :)) Obrigada!
R.
ResponderEliminarTenho que deixar aqui um pedido de desculpas aos meus amigos Tolstoi e a Pasternak ... embora ambos, tenho a certeza, não se tenham sentido ofendidos pela desatenção... na hora de escolha entre Guerra e Paz e Dr Jivago, ficou a desatenção no comentário... o pedido de desculpas estende-se a quem também se tenha ofendido com a desatenção... :))
O que continuo a achar curioso é que no dia que pude visitar-te de novo, surgiu esta coincidência de destacares as bibliotecas como possíveis paraísos, quando a "minha", no mesmo dia, me pareceu também um paraíso....
Outro beijito!
E confesso que não sabia que se comemorava o dia mundial da biblioteca nesse dia... :s
ResponderEliminarMia, não há neste mundo quem escape a inofensivas desatenções e, por isso mesmo, ninguém pode ofender-se com elas :) E, sim, há coincidências (muito) felizes. Volta sempre. É sempre muito agradável a tua delicada presença. Beijito, pois.
ResponderEliminarConcordo inteiramente com Borges!
ResponderEliminarAbraço de bom domingo
Muito obrigada, Justine. Concordamos ambas :)
ResponderEliminarAbraço de boa semana!
foi dia mundial da biblioteca
ResponderEliminare lá fui procurar um livro...
e dei conta que não sabia ler...
abrazo serrano
Bem observado, mixtu. Por várias vezes experimentei essa sensação ao reler.
ResponderEliminarObrigada e boas leituras :)