28 de setembro de 2010

A ver Anne Frank

.
A livraria Rés, no Porto, recebe até 6 de Outubro uma exposição itinerante sobre Anne Frank. O espólio inclui 200 fotografias biográficas, excertos do diário e o retrato do que se seguiu à descoberta da família pela polícia Nazi. Os últimos tempos são tristes e constam desta mostra também. O cenário é sobejamente conhecido e o objectivo é, precisamente, o de preservar a sua memória. A memória da devastação da Guerra e da ignomínia humana que foi o holocausto. Por isso mesmo, na origem da exposição está o projecto 'Aprender direitos humanos: passado e presente'. E mais não digo. O melhor é ir ao Porto ou a uma das cidades por onde passará no resto do país.

13 comentários:

  1. Há memórias que se nunca se podem apagar. Esta é uma delas.

    Beijo :)

    ResponderEliminar
  2. Uma história triste que brotou na negritude do holocausto, do tempo em que tudo estava para além do bem e do mal.
    Abraço!:)

    ResponderEliminar
  3. Anne Frank deixou escrito que queria continuar a viver depois da sua morte (...)

    Há que cumprir esse desejo, porque as pessoas só morrem se deixarmos de as evocar!

    Numa altura em que já se pretende tratar o nazismo com pinças, pondo em causa até a existência do holocausto, é importante e urgente iniciativas como a desta exposição.

    Não nos fiquemos pela rama dos comentários. Que cada um de nós, dentro das suas possibilidades, seja arauto do martírio de Anne Frank, fazendo dela Bandeira dos Direitos Humanos, que tão mal tratados por aí andam!...

    Viva Anne Frank!

    César

    ResponderEliminar
  4. Não se podem, nem devem! Temos o dever de relembrar para que nunca mais volte a suceder!O chamado dever de memória...

    ResponderEliminar
  5. li o diário tinha aí uns doze anos na edição dos livros do Brasil, ainda hoje os miúdos a lêem.

    ResponderEliminar
  6. Quando li as tuas palavras acerca da preservação da memória da devastação da guerra lembrei-me de um documentário que vi recentemente na RTP1, que acompanhava emigrantes portugueses na cidade de Berlim. Uma das imagens captadas pelas câmaras foi a de uma igraja destruída durante a guerra e que não foi reconstruída, exactamente para manter a memória dos efeitos da guerra. Uma imagem poderosa e incómoda, mas imprescindível na memória presente e futura. Como esta história de vida...

    Beijinho e até breve.

    ResponderEliminar
  7. Preservar a memória, cara R.
    [Sempre boas sugestões por aqui]

    :)))

    ResponderEliminar
  8. É bom não esquecer
    que sem memória
    não existem amanhãs

    Bj

    ResponderEliminar
  9. Não há dúvida que todos concordamos acerca da importância de preservar estas memórias. E está também ao nosso alcance fazê-lo.

    Muito obrigada a todos. E muito obrigada pelas vossas presenças sempre tão reforçadoras.

    Um abraço grato.

    ResponderEliminar
  10. Anne Franck jamais sairá da nossa memória!

    Abraço

    ResponderEliminar
  11. Pugnemos, pois, para que assim seja, Rosa dos Ventos. Obrigada e abraço também.

    E para todos ainda: já fui ver a exposição e valeu bem a pena. Aconselho (novamente) :)

    ResponderEliminar
  12. Daqui a pouco anos, o número de pessoas ainda com vida e que foram alvo do Holocausto será ínfimo.
    Daqui a poucos anos, as memórias orais desaparecerão.

    Ficam os registos.
    Deseja-se bem preservados.

    Bjs

    ResponderEliminar
  13. Nem mais, caro JPD. Absolutamente.

    ResponderEliminar