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Black as the pit from pole to pole,
Out of the night that covers me,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.
In the fell clutch of circumstance
In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.
Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds and shall find me unafraid.
It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.
(William Ernest Henley, "Invictus", in "Henley's Book of Verses", 1888)
..........No filme ouve-se ainda: "Aqui começa a nação do arco-íris. Aqui começa a reconciliação.
........Aqui começa o perdão. O perdão liberta a alma". Aqui, "inspiração" é a palavra omnipresente.
Os dois últimos versos são poderosos. Mas dizer estas palavras e, sobretudo, concretizá-las exige um esforço árduo. Exige a coragem dessa concretização. E penso que Nelson Mandela é um bom exemplo de concretização, de invencibilidade.
ResponderEliminarAinda não vi, mas tenciono... :)
Adoro os teus parêntesis hedonistas! Garanto-te que não tardará muito a colocares ali outro: bolo do caco!!! :))
ResponderEliminarAbsolutamente de acordo! Principlamente se enquadrarmos esses dois últimos versos numa vida de 27 anos de reclusão. Absolutamente ímpar.
ResponderEliminar(Para a Sara, em relação aos parêntesis)
ResponderEliminar:) Muito obrigada, amiga!
Oxalá estejas certa! :)
Agora que vi o filme, compreendo melhor o sentido deste poema na vida de Mandela. E na voz grave e funda de Morgan Freeman é arrepiante. O mesmo Freeman que disse em entrevista sentir-se honrado com este papel, até por partilhar algo com Mandela por via do seu nome: Free-Man :)
ResponderEliminarquem era madiba q eu nao lembro?
ResponderEliminarNelson Mandela. Aqui interpretado por Morgan Freeman.
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