8 de dezembro de 2010

A essência de Sophia

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Metade da minha alma é feita de maresia.
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(Sophia de Mello Breyner, 'Atlântico', in 'Mar', Ed. Caminho, 2001)
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(Imagem de Erik Johansson)

9 comentários:

  1. Sophia, um mergulho em profundidade pleno de poesia...

    Beijo :)

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  2. É verdade.
    Quando ia para Lagos com os filhos, fazia questão de passear de barco pela Ponta da Piedade e de nadar longamente no mar, de observar o fundo do mar.

    Quanto à sua obra, é do melhor que se editou em Portugal.

    Bjs, R.

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  3. a gravura é excelente, a Sophia, vou dizer uma heresia mas não morro de amores, gosto da poesia mais coisa e tal. isto é, gosto da poesia arriscada, que se precipita, que se debate, a dela é demasiado bela, assim naquele jeito composto.

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  4. O Mar eterno que Sophia de Mello Breyner tanto amava e cantou sem descanso...

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  5. Sophia de Mello Breyner dizia: "Do mar que cantava só para mim".
    O mar, o eterno azul português que desde tempos imemoriais alimentou poetas e escritores, a infinitude que faz deste canto um país maior!
    Obrigada por esta bela citação.
    Abraço! :)

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  6. Olá!
    Gostei da sua postagem...mais uma fonte de cultura que descobri! penso que é a primeira vez que cá venho, vou seguir o seu blogue, gostei. Siga os meus também!

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    Um grande abração e até sempre

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  7. Reuno-me ao coro de vozes que aqui, e noutros espaços, a exaltam. Há palavras suas sublimes, como estas.

    Beijinhos :)

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