12 de março de 2011

Prontidão

"It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but the one most responsive to change."
(Charles Darwin)

[Eis o desafio que se (nos) impõe]
.

6 comentários:

  1. E há quem diga que isso - a responsividade à mudança - é, de si, um sinal de inteligência. Certamente, a adaptação a novos cambiantes da realidade sempre foi, é e será imprescindível à sobrevivência.
    Beijinho! Bom domingo!

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  2. Há mudanças a que eu não quero, de modo nenhum, responder bem...aí também reside a sobrevivência das convicções!

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  3. Sem dúvida, Charles Darwin sabia que o mais apto nem sempre é o que contorna as situações. Não há dúvida que a inteligência é necessária para que a mudança se efectue mas para tal é necessário que se queira mudar!

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  4. mas a questão colocada por Darwin não é uma mudança provocada pela necessidade de adaptação do indivíduo a novas situações, mas aquele que estruturalmente sofreu uma mutação, essa mutação pode ser responsável pela sua sobrevivência porque lhe permite adaptar-se melhor a certas situações. acho que de novo fui pouco clara.sorry

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  5. Mudar ou transformar?
    ou recriar?

    Unidos ou juntos?

    Na verdade tudo se move.

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  6. Boa noite, R.

    Completamente de acordo.

    Pensando exclusivamente em pessoas, em comportamentos, aqueles que tiverem em conjunto, a capacidade de distanciamento e flexibilidade relativamente aos problemas, serão os que mais rapidamente e com maior segurança encontrarão respostas adequadas para o quotidiano.

    É claro que há as questões éticas.

    Em Lisboa, na estação do metro do Parque (Eduardo VII) é a seguinte a frase, inscrita na parede, atribuída a Deleuze:

    «Ética é estar à altura do que nos acontece»
    «Être à la hauteur de ce qui arrive.»

    (Notinha sobre Darwin.
    Há três figuras que marcaram o Sec. XX: Darwin, Marx e Freud.
    Tudo o que escreveram foi importante, apesar das convulsões provocadas pela aplicação das suas teses (O caso de Marx é eloquente)

    Bjs

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