Gosto muito deste jardim de Paul Klee, duplamente "rose" :) É justamente na contemplação de maravilhas como esta que a dissipação e outros quejandos actuais se poderão tornar um pouco mais suportáveis.
O Jardim Rosa de Paul Klee é lindíssimo e agada-me imenso. Gostava que cada casa possuisse uma rosa destas, o mundo seria mais perfumado. Sim, destas porque as que grassam por aí estão muito murchas e perderam a cor.
Será sempre assim? Será inevitável esta situação?Até quando será necessário refugiarmo-nos num jardim de rosas para não soçobrar na hipocrisia instituida? (acho que estou demasiado interrogativa...)
AC, é verdade! Independentemente da cor, repetem-se... Um abraço.
Sara, absolutamente de acordo. Em tempos como estes, há que cuidar do espírito alimentando-o de 'maravilhas'. Beijinho com saudades também :)
ana, muito obrigada. São votos belíssimos. Junto-me a si nesse desejo.
Mar Arável, sem dúvida. São rosas com 'vida' cor-de-rosa e delicada :)
Justine, são interrogações muito pertinentes e nunca em excesso. Talvez devêssemos, colectivamente, questionar(-nos) com mais frequência ainda. Obrigada pelo desafio aqui deixado.
Rosa dos Ventos, ainda bem que gostou. Um abraço para aí também :)
Um sino de fogo roda é fabuloso, grande Rimbaud, é bom reencontrá-lo. tenho por ele verdadeira estima como irmão mais velho, precocemente partido para terras de evasão e sonho/pesadelo!bjo
A falta de desígnios para Portugal é assustadora. A motivação para o sacrifício da recuperação é nula. Apesar de assustadas, as pessoas compreendem e não aceitam que sejam exigidos sacrifícios em padrões de desigualdade e desproporção como as que estão sendo apresentadas.
Bem precisados andamos de mais atenção à cultura, aos livros, em particular, a ajudarmo-nos uns aos outros a buscar o conhecimento e o Belo que cada livro encerra. Cada um a seu modo e ao nosso jeito de o sentir, de o perceber!...
Para nosso descontentamento, há padrões rosa que parecem querer perpetuar-se...
ResponderEliminarbeijo :)
Gosto muito deste jardim de Paul Klee, duplamente "rose" :) É justamente na contemplação de maravilhas como esta que a dissipação e outros quejandos actuais se poderão tornar um pouco mais suportáveis.
ResponderEliminarBeijinho também para aí, com saudades. :)
O Jardim Rosa de Paul Klee é lindíssimo e agada-me imenso. Gostava que cada casa possuisse uma rosa destas, o mundo seria mais perfumado.
ResponderEliminarSim, destas porque as que grassam por aí estão muito murchas e perderam a cor.
Nas mãos dos criativos
ResponderEliminaras rosas têm outra vida
Será sempre assim? Será inevitável esta situação?Até quando será necessário refugiarmo-nos num jardim de rosas para não soçobrar na hipocrisia instituida?
ResponderEliminar(acho que estou demasiado interrogativa...)
Lindíssimo jardim e frase muito abrangente!
ResponderEliminarAbraço
AC, é verdade! Independentemente da cor, repetem-se... Um abraço.
ResponderEliminarSara, absolutamente de acordo. Em tempos como estes, há que cuidar do espírito alimentando-o de 'maravilhas'. Beijinho com saudades também :)
ana, muito obrigada. São votos belíssimos. Junto-me a si nesse desejo.
Mar Arável, sem dúvida. São rosas com 'vida' cor-de-rosa e delicada :)
Justine, são interrogações muito pertinentes e nunca em excesso. Talvez devêssemos, colectivamente, questionar(-nos) com mais frequência ainda. Obrigada pelo desafio aqui deixado.
Rosa dos Ventos, ainda bem que gostou. Um abraço para aí também :)
Um sino de fogo roda é fabuloso, grande Rimbaud, é bom reencontrá-lo. tenho por ele verdadeira estima como irmão mais velho, precocemente partido para terras de evasão e sonho/pesadelo!bjo
ResponderEliminarA falta de desígnios para Portugal é assustadora.
ResponderEliminarA motivação para o sacrifício da recuperação é nula.
Apesar de assustadas, as pessoas compreendem e não aceitam que sejam exigidos sacrifícios em padrões de desigualdade e desproporção como as que estão sendo apresentadas.
(Preciso de mais uma dica sobre o unpudownables)
Bjs
Bjs
Belo parêntesis, sem dúvida.
ResponderEliminarBem precisados andamos de mais atenção à cultura, aos livros, em particular, a ajudarmo-nos uns aos outros a buscar o conhecimento e o Belo que cada livro encerra. Cada um a seu modo e ao nosso jeito de o sentir, de o perceber!...
Que cheirinho a livros!
António
via, para mim Rimbaud foi uma recente e agradável descoberta. Fico contente por teres gostado.
ResponderEliminarJPD: subscrevo inteiramente o comentário, a pensar sobretudo nos que já têm muito pouco e ficarão com menos ainda... Obrigada pelo soblinhado.
António, partilho do sentimento de solidariedade. Mãos à obra! :)