14 de novembro de 2012

Gosto do Meu País

Gosto do meu País, mas às vezes o que me apetecia era fazer greve de Portugal. 
O que me impede é o amor que lhe tenho.

(Imagem @ DN, 14/11/2012)

14 comentários:

  1. Eu também adoro Portugal e não gosto de ouvir dizer mal dele!
    O país não tem a culpa de certa gentinha ter nascido cá sem merecer esta terra fabulosa!

    Abraço

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  2. Subscrevo inteiramente, Rosa. Outro abraço de volta.

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  3. fazer greve "POR" Portugal! Sempre...

    excelente blog.

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  4. Subscrevo: Por Portugal, sempre.

    Muito obrigada, muito me honra.

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  5. Greve antecede a faxina, é a hora que escolhemos e afirmamos o que queremos limpar e jogar fora. Portugal precisa respirar suas brisas que cheiram a pão fresco e alecrim.
    Uma greve para retirar a sujeira da casa. Afinal esse pais tem dono e são seus filhos.

    bjs nossos

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    1. Não podia estar mais de acordo. Muito obrigada pelo vosso carinho e palavras inspiradas.

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  6. Só não vence quem não luta

    Nós somos Portugal

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  7. Também eu, e tanto! E como sofro por vê-lo destroçado, mal-amado, desgovernado, vendido ao desbarato...
    Fiquemos, pois, e lutemos por ele!

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  8. Não é difícil gostar deste país, tão diverso, tão multifacetado, tão colorido, tão dissemelhante e tão calorosamente igual.
    No entanto, como escreveu Almada durante o parto da República, na sua Cena do Ódio, (...)'Oh! Se eu soubesse que o Inferno
    não era como os padres mo diziam — uma fornalha de nunca se morrer —, mas sim um Jardim da Furopa à beira-mar plantado...
    (...).
    Há quem diga que é fado. Quero crer que não. Está na alma da gente...
    abraço!

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  9. R,
    E quando nem tod@s têm a possibilidade de se manifestarem (como aqui se diz) "por Portugal" e "em Portugal"? Greve's só para alguns/algumas? "Representatividade democrática" resumida aos números de adesão às greves?
    Estou só a partilhar pensamento's, abraço.

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    1. Cara NYX(des)VELADA sem dúvida que assim é. Os nºs da greve real não reflectem, certamente, a adesão emocional. Muitos não podem fazer greve, sob pena de arriscarem um já precário emprego. A representatividade democrática parece-me cada vez menos "representativa". Será que o actual governo, democraticamente eleito, representa hoje os portugueses que o elegeram? Será que as actuais (e passadas) políticas representam os interesses do povo? Tanta "alegada" democracia e tão pouca representatividade...
      As suas partilhas são sempre muito bem-vindas.
      Obrigada!
      Abraço e boa semana.

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  10. Caros Mar Arável, Justine e Jorge Esteves, obrigada pela vossa partilha de esperança e perseverança. Também assim penso: este país não é perfeito mas vale a pena, e o futuro que lhe cabe está também nas nossas mãos.

    Um grande abraço!

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  11. Cara R.,
    Não podia concordar mais..."Muitos não podem fazer greve, sob pena de arriscarem um já precário emprego.".Em relação à questão que coloca "Será que o actual governo, democraticamente eleito, representa hoje os portugueses que o elegeram?" leva-nos sempre a retomar a questão de "como se vota". Eu até gostava que alguns/algumas apresentassem a justificação de voto - mas como seria um gesto tão discriminatório para com os diferentes contextos torna-se inviável.Enfim...
    Um abraço.

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    1. Sem dúvida, cara NYX(des)VELADA. Até porque a memória de alguns/algumas é muito curta... Abraço!

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